terça-feira, 20 de abril de 2010
Batalha
Caminhamos em passos pesados e firmes, pois aguardávamos ansiosamente por esta batalha, em que os infiéis serão decapitados. Cruzando as fronteiras, a guerra começa mais uma vez, usamos nossas espadas, escudos e lanças, mesmo sabendo que não há nada melhor que usar as próprias mãos, em um confronto direto, onde não há piedade. Os vermes caem um por um, soltando urros de dor, e vendo sua suposta “glória” cair junto. Tudo se resume em uma visão vermelha e negra, onde a única coisa que vemos é o sangue puro misturar-se com o impuro, e não pararemos de atacar enquanto um homem sequer continuar respirando.
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