Sonhos, são como uma porta de entrada, para aquilo que queremos ou não sentir. Será que te amo? Será que te odeio? Isso é uma coisa que ainda não sei, só sei que o amor não pode ser uma mistura dos dois para sempre. Você me olha e me desarma, e então eu bebo e estou com raiva, mais uma vez, como em um ciclo interminável. Às vezes, quando você está deitado de costas para mim, eu só quero poder te abraçar e dizer que tudo vai ficar bem, mas não há como saber. São apenas reflexões que faço, enquanto tento largar o cigarro, de manhã é a parte mais difícil, depois do café. Um dia de cada vez, e alguns cigarros a menos, eu sei que vou conseguir.
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