Minhas coisas se encontram em caixas agora, é tempo de se mudar mais uma vez. A pintura das paredes está descascada, já até perdi as contas de quantas fotos colei e arranquei daqui. Olho para a porta e me pergunto: quantas pessoas já entraram e saíram desse lugar? Então ela se abre pela milésima vez. Vejo um rosto que agora é vagamente conhecido para mim, e lembro que não terei mais que ver esse mesmo rosto todas as manhãs.
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