Mãos suadas, o gosto agridoce em minha boca, vejo um farol, queria estar em seus braços agora, mas tornaram-se braços donos de um abraço muito amargo. Não tenho medo do mundo a minha volta, mas sim do que eu possa fazer nele, então me isolo. Ninguém é obrigado a aceitar minha bagunça, toda a loucura que se passa em minha mente e meus atos. Prometi que não te procuraria mais, e pretendo cumprir minha promessa.
desculpe estranha mas é melhor assim.
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