quarta-feira, 15 de abril de 2015
A janela
Por um momento fiquei desnorteada, não lembrava mais para onde estava indo. Que os jogos comecem, onde não beber seu sangue me parece tão tentador e até mesmo um desperdício. Se eu pudesse arranjar um jeito de planar pelo céu, pousaria sobre a sua janela, repousaria ali e te admiraria a dormir, e você não teria noção de quantas milhas viajei. Apenas para te ver, esta noite, minha preciosidade, estarei em teus sonhos apenas para após conhecê-los poder realiza-los, um a um.
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Esses olhares desconfiados me confundem. Nao gosto disso.
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