terça-feira, 5 de janeiro de 2016
Libertação do ser
Teu beijo terno, demorado, mais ao mesmo tempo tão intenso e apressado quando pressiona-me. Porem depois que o mal é feito uma única vez a tendência é piorar, a culpa vai diminuindo com o tempo, torna-se um ato prazeroso e não mais culposo você foi meu legitimo brinquedo, com qual fiz o que quis. Agora sou má? Por interpretar o papel de vilã, e agir exatamente como queria que eu agisse. Observo a frenética linha amarela, enquanto te sinto a me abraçar pelas costas, deslizar a mão pela minha barriga, beijar minha nuca. Gosto quando estás gozando, no ápice, e começa a meter vagarosamente, liberando os últimos resquícios de sua sanidade, libertando completamente teu ser.
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